Trabalho, relação amorosa (ou não), filhos, roupas, beleza, consumo, dinheiro, saúde, sonhos, desejos, medos e as famosas expectativas – as nossas e principalmente as dos outros. Tantas crises e tão pouco tempo para lidar com elas. Vem dessa lista o nome 50 Crises – além de ser muitas mulheres, eu também estou a caminho dos 50 anos.
Quando a gente vira mãe, essa multiplicidade é elevada à máxima potência. Somamos as nossas crises às crises dos filhos. E também temoa a oportunidade de descobrir quantas mulheres somos capazes de ser.
E nós, mulheres, que já somos autoexigentes demais, acabamos incorporando mais essa cobrança. Já que o humor é uma das poucas coisas que provavelmente só melhoram ao longo do tempo, vamos fazer das nossas próprias crises bons motivos para rir. Vem comigo? Levar-se menos a sério é o melhor remédio. Vamos falar de questões reais, muitas vezes trágicas (ou cômicas, dependendo do ponto de vista) que envolvem o dia a dia de todas as mulheres. E rir um pouco de todas elas, para aliviar essa pressão que a gente sofre – ou que nos impomos – à medida que o tempo passa.