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Existem inúmeras formas de definir o que é pensamento crítico (alguns dizem, também, “raciocínio crítico”).
Talvez a definição mais “acadêmica” seria algo como “a aplicação da lógica informal nos processos de raciocínio e decisão”. Mas outras definições podem se aplicar, como as seguintes:
Saber fazer as “perguntas certas”
Ter consciência de que nosso raciocínio é falho, limitado e enviesado
O oposto de “pensamento automático”
“Ceticismo saudável”
Disciplinar a própria mente e o raciocínio
Enfim, o pensamento crítico é um conjunto de habilidades de raciocínio que envolve metacognição (“pensar sobre o próprio pensamento”), coleta e avaliação de evidências, avaliação lógica de argumentos e avaliação de quadros de referências (os frames).
Argumento – O objeto de análise do Pensamento Crítico
Praticamente “tudo” em nossa comunicação, tanto interna (conosco mesmos – nosso diálogo mental) quanto externa (com outras pessoas) está apoiado em argumentos. É baseado em argumentos que formamos nossas crenças, nossas visões de mundo e tomamos nossas decisões.
Os erros e acertos que fazemos em nossas vidas são resultados de decisões; e decisões são baseadas em argumentos. Por isso, uma melhor avaliação e entendimento dos argumentos pode nos levar a não cometer erros ou (sendo mais realista) a, pelo menos, “errar menos”.
Um argumento é um conjunto de declarações. Essas declarações são as “premissas” e a “conclusão”. É assim mesmo, “premissas” no plural (pode ser uma ou mais premissas em um argumento) e “conclusão” no singular (um argumento tem apenas UMA conclusão).
Existem formas de classificar e decompor os argumentos (como os argumentos dedutivos e indutivos) que fogem do escopo deste artigo (que é apenas “apresentar” o pensamento crítico para aqueles que não conhecem tão bem). Mas, neste momento, o que se precisa saber sobre argumentos é que eles são formados de premissas e de uma conclusão.
As premissas são declarações que implicam em algum tipo de pressuposição (algo que é “presumidamente verdadeiro”) e dão a “base” para que se forme uma conclusão.
A conclusão é algo que deriva das premissas e é o “produto final” do processo lógico. As conclusões nos levam a decisões, ações, atitudes e a fazer previsões sobre o futuro.
Em processos de raciocínio mais complexos, a conclusão de um argumento pode virar a premissa de outro, formando uma grande “cadeia” de raciocínio.
Você já parou para pensar que à medida que agimos, pode repercutir de maneira errada para as outras pessoas? Você pode até falar que sim, mas tenho certeza,…
Artigo publicado pela Lígia Guerra.
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Artigo publicado pelo José Roberto Marques.
Artigo publicado pelo Eduardo Moreira.
Artigo publicado pela Maryana Rodrigues.