“Sempre busque a máxima eficiência trabalhando em círculos curtos de melhoria contínua, a partir da coleta de feedback do cliente.”
A inovação tem se tornado um forte aliado de pequenas, médias e grandes empresas, devido ao aumento contínuo de bons resultados e feedbacks positivos. Algumas companhias ainda não perceberam o poder da inovação e continuam sem novos projetos, permitindo o comodismo entre os seus colaboradores e o desânimo perante seus clientes. É comum encontrar empresas que vivem a velha economia, sem perceber que os tempos mudaram, assim como os gostos e personalidades.
Na nova economia, a importância do consumidor vem à tona. As empresas devem perceber que o cliente é fundamental para o crescimento de seu negócio. Ele deve ser o centro da sua estratégia.
De acordo com Renato Mendes, palestrante de inovação e marketing, um exemplo claro de velha economia é a TV aberta, nos mostrando um caminho que o cliente não decide nada, simplesmente assiste no tempo determinado pela empresa e, é claro, com propagandas em cada intervalo.
Visando a nova economia, foi criada a Netflix, uma forma flexível de assistir séries, filmes e documentários de acordo com o desejo do cliente, no lugar e na hora que ele quiser, sem interrupções. É um modelo de negócio baseado na necessidade do cliente, uma inovação que agrada não só a empresa.
Uma maneira inteligente de inovar pode ser a cocriação, baseada na ligação “cliente e empresa”, deixando-o participar do processo de melhoria. Tenha certeza que a opinião do público pode ser a chave para que o empreendimento dê certo, nada mais inteligente e fácil do que perguntar o que seu cliente achou do produto e o que ele mudaria.
Seus consumidores podem sentir-se importantes para o seu negócio, principalmente quando suas questões e sugestões forem atendidas e respondidas. Será satisfatório para ele e para sua empresa.
Além da importância do público também deve-se pensar em seus colaboradores. Eles devem trabalhar em um ambiente agradável, com liberdade de expressão e que as falhas sejam combatidas com conselhos construtivos, pois cada erro é um novo degrau para o sucesso.
“As empresas devem entender que na nova economia, o erro faz parte do processo de inovação.”
Fonte: Renato Mendes