O levantamento ouviu 387 líderes e 387 liderados de empresas. Em ambos os casos, mais de 90% dos respondentes disseram acreditar que as companhias têm, sim, responsabilidade pela felicidade dos colaboradores em níveis que variam de “total” a “moderado”.
Segundo a pesquisa, a felicidade no trabalho está relacionada ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional para a maior parte do público (38,18% de liderados e 37,56% de líderes). Depois, aparecem fatores como reconhecimento e valorização e realização profissional e senso de propósito.
Um ponto crítico apontado pelo levantamento é que 28,18% dos liderados e 21,95% dos líderes dizem não estarem felizes em seus trabalhos atuais. Os principais motivos para isso seriam: falta de plano de carreira, falta de propósito e relacionamentos. O que manteria essas pessoas nos empregos, por sua vez, seriam a falta de alternativas melhores, a estabilidade financeira e a esperança de melhora.
Como melhorar a felicidade no trabalho ?
Os entrevistados também responderam o que as empresas poderiam fazer para melhorar esse cenário. O primeiro deles seria reconhecer e valorizar os funcionários (citado por 36,36% dos liderados e 33,50% dos líderes). Depois, surge a necessidade de fomentar o desenvolvimento profissional (19,64% de liderados e 16,10% de líderes), e a melhora no equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (18,18% liderados e 22,60 líderes).
Em linha, quem está feliz com o seu trabalho atual (71,82% de liderados e 78,05% de líderes), indica exatamente esse equilíbrio entre pessoal e profissional como o principal motivo para o bem-estar. Também aparecem a realização profissional e o senso de propósito.
Artigo por: Meio&Mensagem