Marcos Uchoa cursou um ano de Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense (UFF) e dois de Medicina na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Formou-se em Jornalismo, na Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), em 1984. Antes de começar a carreira jornalística, porém, trabalhou no serviço de quarto do hotel Sheraton no Rio, na alfândega do aeroporto internacional e na companhia aérea Air France.
Sem deixar o emprego de aeroportuário, em 1983, começou a trabalhar na TV Manchete, então recém fundada no Rio de Janeiro, primeiro como estagiário, depois como repórter contratado da editoria de Esportes. Mesmo com pouquíssimo tempo de Casa e de formado, foi enviado para a cobertura dos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles. Viajou também para a Copa do Mundo de 1986, no México, onde foi escalado para cobrir a seleção da França – que acabou eliminando o Brasil nas quartas-de-final. Deixou a Manchete no final daquele ano.
Em janeiro de 1987, quando cogitava largar o jornalismo e trabalhar apenas na companhia aérea, foi chamado para cobrir férias de uma colega na TV Globo, também na editoria de Esportes. Foi contratado logo em seguida, para substituir o então repórter Luiz Fernando Lima, promovido a chefe de redação. A partir de então, produziu matérias tanto para o Globo Esporte quanto para o Esporte Espetacular.
Em 1988, integrou a equipe enviada a Seul para cobrir as Olimpíadas de 1988. Também participou das coberturas dos Jogos Olímpicos de 1992, em Barcelona, de 1996, em Atlanta, e de 2000, em Sydney. Voltou a participar da cobertura de uma Copa do Mundo em 1990, desta vez a partir do Brasil. Naquele ano, também cobriu acontecimentos da política nacional, como as eleições para governador do Acre.
Em 1993, Uchoa chegou a receber um convite para trabalhar no Fantástico, mas não foi liberado pela editoria de Esportes. No ano seguinte, foi enviado para cobrir a Copa do Mundo nos Estados Unidos, com a incumbência de ficar no país depois da competição como correspondente da Globo em Nova York. No entanto, a emissora cancelou o projeto por questões financeiras, e o jornalista voltou para o Brasil.
Em janeiro de 1996, Marcos Uchoa virou correspondente internacional, substituindo o repórter Roberto Cabrini no escritório da TV Globo em Londres.
Passou a cobrir todos os eventos esportivos que aconteciam na Europa, África, Ásia e mesmo nos EUA, principalmente as corridas de Fórmula-1. Acompanhou, ainda, a Copa do Mundo de 1998, na França. No mesmo ano, ele pediu demissão da Globo para dar atenção à família.
Em janeiro de 2000, o jornalista voltou a trabalhar na TV Globo, mais uma vez como correspondente em Londres, ao lado dos repórteres Ernesto Paglia e Sandra Annenberg. Marcos Uchoa deixou de acompanhar as corridas de Fórmula-1 e passou a cobrir outros assuntos além de esportes. Na Globo News, apresentou o programa Sem Fronteiras, que abordava temas internacionais, junto com os jornalistas Jorge Pontual, William Waack e Sônia Bridi.
Também participou do telejornal Bom Dia Brasil, chegando inclusive a assinar uma coluna semanal. Como repórter especial, faz matérias no Brasil e exterior para o Jornal Nacional e para outros telejornais da TV Globo. Formado pela Faculdades Integradas Hélio Alonso, fez carreira inicialmente como repórter de esporte (ver Jornalismo Esportivo) e mais tarde passou a trabalhar como enviado especial e correspondente.
Já foi enviado ao Kuwait, para cobrir a guerra do Iraque; Coréia do Sul e ao Japão, para a Copa do Mundo de 2002; e Cazaquistão, cobrindo todos os detalhes da viagem do astronauta brasileiro Marcos Pontes. Na volta ao Brasil integrou-se a equipe de repórteres no estado do Rio de Janeiro para a Central Globo de Jornalismo. Atualmente é correspondente international da TV Globo em Paris.
Media Training
Diante da transformação da mídia com o mundo digital, esse programa é indicado para:
Aprender e praticar técnicas para dar uma excelente entrevista para os canais de comunicação e mídias online;
Lidar tranquilamente com perguntas difíceis e saber responder da melhor maneira quando questionado;
Lidar tranquilamente com perguntas difíceis e saber responder da melhor maneira quando questionado.
Comunicação Eficiente, Autoconfiança para expor ideias e Controle das Emoções São requisitos fundamentais para porta-vozes, em qualquer área de atuação.
Líderes e Profissionais que representam uma marca devem submeter-se a esse treinamento para entender as características da mídia, melhorar sua performance comunicativa, desenvolver competências de relacionamento com jornalistas para defender os interesses da marca.
Ressaltando a importância da relação entre Imprensa x Empresa, este Programa de Capacitação de Media Training (treinamendo de mídia) é focado nas competências comunicacionais do assessor e/ou porta-voz visando desenvolver a imagem empresarial e a autoimagem.
Em sequência às entrevistas, Morrone faz uma análise individual ressaltando pontos positivos e aspectos que podem ser aperfeiçoados.
Bloco I
Contextos e desafios
Self: Conecte-se com suas vulnerabilidades;
Autoconhecimento, autoconfiança e o medo de se expor;
A pirâmide da comunicação: ferramentas e técnicas poderosas para construir seu discurso;
Concisão: por que isso ainda é um desafio no mundo 4.0?
Fortaleça sua comunicação não-verbal no mundo digital: gestos, contato visual, alternância de tom e outros fatores;
Recomenda-se que esse módulo seja alinhado e customizado de acordo com os desafios da área de comunicação e assessoria de imprensa do contratante.
BLOCO II
Entrevista por videoconferência: simulações e analise de caso
Após a palestra, faz simulações de entrevistas com alguns dos próprios participantes, abordando temas conflitantes e instigando uma primeira postura do entrevistado ao dar as respostas.
A quantidade e duração das entrevistas podem ser acordados de acordo com o perfil do evento.
Denise tem expertise para lidar com participantes que não possuem facilidade para se expor.
BLOCO III
Análise Individual e conjunta
Em sequência às entrevistas, faz uma análise individual ressaltando pontos positivos e aspectos que podem ser aperfeiçoados.
Ao final, a palestrante constrói um feedback coletivo — sem citar nomes — apontando deslizes e pontos prejudiciais e propondo novas maneiras de engajar respostas.
É fundamental que o treinador saiba como lidar com participantes que tenham dificuldades para se expor e encaram a visibilidade como um fantasma.
Só depois de um processo de autoconhecimento é possível assimilar dicas práticas para ter bom desempenho em entrevistas jornalísticas.
Tipos de Trabalhos
- Futebol
- Esporte
- Mestre de Cerimônias
- Media Training
- Jornalista