Atualmente Flávia atua como CEO da Adidas e Membro do conselho da TIM e Marisa e foi a responsável pelo sucesso da Sephora no Brasil também. Na empresa desde 2013, quando assumiu a rede de beleza que pertence ao grupo francês de luxo LVMH, a gestora tem vasta experiência nos mercados financeiro e de telecomunicação.
A falta de experiência no mercado de beleza foi um dos fatores que fez com que Flávia Bittencourt levasse a Sephora ao sucesso no Brasil. Sem medo, como destacou a IstoÉ Dinheiro, ela faz perguntas simples para compreender esse nicho de mercado.
Flávia Maria Bittencourt é formada em engenharia química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Assim que concluiu o curso, cursou pós-graduação em marketing na ESPM, em São Paulo. Tem também MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral, além de cursos no Insead (França) e na London Business School.
Em 1994, Flávia começou a carreira profissional como analista de marketing no Banco Nacional. Permaneceu no cargo e na instituição até 1995.
Em seguida, compôs o quadro de funcionários do Unibanco – empresa que permaneceu até 2001. No Unibanco, chegou a gerente de marketing.
Depois, foi para a Oi, onde atuou como diretora de marketing. Na empresa de telecomunicação, ficou entre 2001 e 2011.
De 2011 a 2012, foi diretora de marketing e negócios da Lácteos Brasil, quando recebeu o convite para presidir a Sephora, gigante francesa de beleza, que pertence ao grupo LVMH, no Brasil.
Do mercado de beleza, como relata a IstoÉ Dinheiro, ela não sabia nada. E isso foi o seu diferencial para coordenar a empresa a uma curva crescente no mercado brasileiro.
Sob o comando de Flávia Bittencourt, a Sephora hoje encontra no Brasil seu terceiro maior mercado: atrás apenas dos Estados Unidos e da China.
Uma das medidas inovadoras, foi criar o conceito de quiosque, que apresenta as coleções próprias da Sephora a um público maior, que se sentia acuado de entrar nas suntuosas lojas espalhadas por shoppings.
De início, o projeto foi rechaçado e, com uma pequena verba de marketing, ela conquistou a confiança do CEO mundial da marca. Hoje, o conceito de quiosque está presente em outros países. No Brasil, atualmente são 24 lojas e 11 quiosques.
Para a IstoÉ Dinheiro, Flávia declarou: “Não sou mais varejo, sou entretenimento. A cliente entra na loja para se divertir, se maquiar, aprender um novo truque e brincar com uma marca que ela não conhece. A compra é uma consequência que esse universo oferece. Então, tenho de manter essa experiência e esse entretenimento, que é o que todo varejo deseja ser e nós conseguimos.”
Temas de Palestras:
- Empreendedorismo
- Marketing
- Produtos comerciais e Varejo
- Marketing / Telemarketing e Varejo
- Planejamento e Estratégia
- Perspectiva de Mercado – Rede Internacional de Varejo
- Beleza
- Atendimento ao cliente
- Marketing Digital
- Gestão
- Trabalho em Equipe
- Qualidade de serviços
- Empresários / Executivos de Sucesso
- Mulheres de Sucesso
- Mercado de Cosméticos
- Sobre o Comportamento das Consumidoras Brasileiras
- Economia Criativa
- A Crise é uma Oportunidade para Abrir Lojas Quando Ninguém Está Abrindo
- Liderança
- Gestão de Pessoas
- Criamos uma Gestão da Cultura do Dono. Todo mundo se Sente Dono