Cláudio Azevêdo é reconhecido como profissional de referência em inovação e desenvolvimento de empresas.
Hoje, Cláudio é Diretor Geral do Cabify, uma das mais disruptivas plataformas de corrida da atualidade, mas seu vínculo com a inovação começou cedo: é empresário desde os 14 anos, tendo sido co-fundador de startups e também Diretor de Desenvolvimento de Negócios em Expansão Internacional.
Foi, ainda, Country Manager da Upraise, empresa que potencializou startups internacionalmente.
Os desafios que as empresas colocaram no caminho do executivo e as parcerias com empresas nacionais e internacionais, lhe deram uma visão acurada dos gaps de competividade em negócios e expertise para fomentar as melhores formas de desenvolver competências pelos quaisquer níveis hierárquicos.
É um profissional-chave em momentos de expansão, crescimento e mudanças – principalmente quando há incertezas sobre decisões e ações estratégicas.
Cláudio é um especialista em expansão de negócios e gestão de operações enxutas e projetos complexos.
Palestras
Cláudio tem um discurso horizontal e jovem, conseguindo discutir temas complexos com uma facilidade que abrange qualquer nível hierárquico e/ou intelectual.
“No Brasil há menos de 2 anos, a Cabify já passou a marca de 200 mil parceiros e deslancha como um dos aplicativos de corrida preferidos dos brasileiros, graças a muita criatividade, bom atendimento e foco no cliente”
Cabify, o case
Na apresentação, Cláudio revela os grandes motivos que fizeram a Cabify ganhar o público tão rapidamente, apesar do controle massivo do mercado pelos grandes concorrentes, como Uber e 99.
A partir disso, o palestrante discute os principais pilares que sustentam a startup, como o perfil das pessoas que trabalham na empresa, a importância de entender as necessidades do cliente e o estímulo ao erro – prática que visa fortalecer o autodesenvolvimento profissional, a proatividade e uma probabilidade muito maior de acertar.
“Não adianta buscar por inovação se a própria empresa não acredita nela”
Afinal, seu negócio acredita na inovação? O medo de inovar.
Esse é o primeiro grande impasse discutido na palestra.
As empresas do novo milénio falam muito sobre tecnologia, processos disruptivos e novas práticas de negócio, mas poucas são as realmente dispostas a investir nisso.
De que lado você está?
Após as provocações, Cláudio contextualiza o cenário atual e discorre a inovação não somente de um ponto de vista de um novo negócio, mas, sobretudo, de transformar a “antiga” corporação em uma empresa que agregue valor aos colaboradores, aos clientes e ao mundo (intraempreendedorismo).
Como competir com grandes concorrentes com muito menos recursos
Seguindo a ideologia do Cabify e de outras tantas startups que têm ganhado força e mercado mesmo diante dos tubarões, o palestrante fomenta práticas e habilidades que facilitam o crescimento de qualquer tipo de negócio.
Entre reflexões e histórias que trazem os participantes para a realidade de seus empreendimentos, o palestrante discute pontos-chaves, como:
- Achar lacunas:
as brechas dos seus concorrentes são as primeiras oportunidades de investimento para o seu negócio.
“O atendimento ao cliente, a comunicação, a entrega, não importa. O importante é saber quais vantagens você tem ou pode ter sobre eles.”
- Execute!
Sonhar e planejar são essenciais. Mas a execução (colocar a mão na massa) é a ponte que divide as empresas de sucesso dos negócios que não dão certo.
Por isso, Cláudio induz uma discussão focada no erro – “Se você não está acertando é porque, provavelmente, você está errando pouco”.
Gestão orientada a resultados
O executivo e empreendedor acredita que a resposta do sucesso, em grande parte, está aliada as pessoas que estão ao nosso lado.
Por isso, essa apresentação é focada em instigar líderes e gestores em prol do fortalecimento da performance de seus times.
De forma empática e motivadora, Cláudio discute, através de cases e exemplos de sua própria história, os 5 pilares que potencializam o alcance do resultado:
- Diversidade e interdisciplinaridade: uma equipe bem formada necessariamente deve ser heterogênea, composta por pessoas de diferentes perfis, origens, culturas e formações;
- Autogerenciamento: apesar da liderança, em uma equipe de alta performance, espera-se que os membros sejam os responsáveis por seus próprios comportamentos, decisões e aprendizados;
- Clima de Segurança (ou saudável): em equipes de alta performance, o clima de segurança deve ser assegurado em todos os momentos.
Ou seja, os indivíduos precisam se sentir confortáveis para agir, sugerir, opinar e errar, sem serem julgados ou reprimidos;
- Objetivo comum: é fundamental que haja um objetivo comum, muito claro para todos.
Os membros precisam entender o motivo pelo qual executam determinadas atividades e a importância delas no panorama geral;
- Objetivo comum: o ponto mais importante. O líder é o reflexo do grupo.
Os membros não podem ter dúvidas sobre quem toma a decisão final e a quem devem recorrer quando necessário.
E para garantir o alto nível de desempenho, os líderes precisam ser participativos, inspiradores e coerentes.