Evelina Cabrera é treinadora de futebol, administradora esportiva e presidente da Associação Argentina de Futebol Feminino
Evelina começou no esporte como jogadora de futebol, após um problema de saúde começou a estudar para ser técnica de futebol. Ela passou por vários clubes como treinadora, depois como administradora esportiva. Ela fundou a Associação Argentina de Futebol Feminino junto com outras jogadoras, treinadoras e dirigentes. A Associação atua em âmbito nacional abrangendo a área social, educacional e esportiva de jogadores de futebol federados e não federados.
Ela formou o primeiro time de futebol feminino cego em Buenos Aires. Foi reconhecido pela revista The Economist como um transformador social. Por sua luta pela igualdade de gênero e social, ela deu uma conferência em Nova York, na sede das Nações Unidas, se comprometendo a continuar desenvolvendo seu trabalho de inclusão. Participou do filme “Não chore pela minha Argentina” dirigido por Nestor Montalbano e escreveu dois contos “Amor a escondidas” e “Del 86” para os livros “Pelota de Papel”, livros feitos por jogadores de futebol. Conseguiu ser a imagem e fechar contratos com as marcas mais reconhecidas do país.
Foi palestrante do W20 Argentina e palestrante da BAPA + 40, conferência dos mais altos escalões das Nações Unidas sobre Cooperação Sul-Sul na Argentina. Trabalho no clube Atlético Boca Juniors de Gênero e Esportes. Em 2018 começou a dar futebol na prisão feminina 47 de San Martín Buenos Aires, conseguindo que o pavilhão passasse de falta de conduta a de atletas, levando assim a outras penalidades para começar a replicá-lo, hoje é voluntário em duas penalidades . Recebeu dezenas de distinções e reconhecimentos por seu trabalho com o esporte nos setores mais vulneráveis da sociedade. No início de 2020, lançou sua Biografia Alta Negra, contando a trajetória que fez para se tornar hoje uma das referências e ativistas mais importantes do país. Escolhida pela BBC News como uma das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras do mundo, Evelina Cabrera começou no esporte como jogadora de futebol depois que um problema de saúde começou a estudar para ser técnica de futebol. Ela passou por vários clubes como treinadora, depois como administradora esportiva.
Evelina fundou a Associação Argentina de Futebol Feminino junto com outras jogadoras, treinadoras e dirigentes. A Associação atua em âmbito nacional abrangendo a área social, educacional e esportiva de jogadores de futebol federados e não federados. Ela formou o primeiro time de futebol feminino cego em Buenos Aires. Foi reconhecido pela revista The Economist como um transformador social.
Por sua luta pela igualdade de gênero e social, deu uma conferência em Nova York, na sede das Nações Unidas, se comprometendo a continuar desenvolvendo seu trabalho de inclusão. Participou do filme “Não chore pela minha Argentina” dirigido por Nestor Montalbano e escreveu dois contos “Amor a escondidas” e “Del 86” para os livros “Pelota de Papel”, livros feitos por jogadores de futebol. Consegui ser a imagem e fechar contratos com as marcas mais reconhecidas do país. Foi palestrante no W20 Argentina e palestrante na BAPA + 40, a conferência de alto nível das Nações Unidas sobre cooperação Sul-Sul na Argentina. Trabalho no clube Atlético Boca Juniors de Gênero e Esportes.