Gabriel Bandeira demorou a aceitar sua deficiência intelectual, somente em 2019 realizou os exames necessários para ingressar no esporte paralímpico. Em sua estreia, já causou uma boa impressão na Comissão Técnica da Seleção Brasileira, conquistando ouro em todas as provas, quebrando um recorde das Américas, quatro recordes brasileiros e nadando abaixo do índice técnico estabelecido para a participação nas Paralimpíadas de Tóquio.
Começou a nadar aos dez anos de idade em sua cidade-natal, Indaiatuba, e participou de diversas competições nacionais na natação convencional. Em 2020, ingressou na equipe de natação paralímpica do Praia Clube.
Competiu nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2020 em Tóquio, onde conquistou a medalha de ouro ao se consagrar campeão na prova de 100 metros borboleta na classe S14. O atleta marcou um novo recorde na modalidade ao concluir a prova em 54s76, superando a marca de 56s12 do recordista anterior, o britânico Reece Dunn.
Paralimpíadas de Tóquio 2020: ouro nos 100m borboleta com recorde paralímpico, prata nos 200m livre e 200m medley com recorde das Américas, e bronze no revezamento 4x100m livre com recorde das Américas.
Aberto Europeu 2021: seis ouros e seis recordes das Américas.
Mundial Portugal 2022: ouro nos 200m medley com recorde mundial, 200m livre com recorde das Américas, ouro nos 100m borboleta, prata nos 100m costas e bronze nos revezamentos 4x100m livre e 4x100m medley.
Temas de Palestras:
- Carreira;
- Competitividade;
- Deficiência Física;
- Esportes - Nadadores;
- Liderança;
- Superação de Desafios / Mudanças;
- Treinamento e Desenvolvimento;
- Saúde;
- Motivação;
- Esportes - Atletas Paraolímpicos;