Luiza Fiorese sempre sonhou em ser atleta profissional. O esporte a fascinava desde criança e logo encontrou o handebol. Aos 15 anos tratava de um osteossarcoma no fêmur esquerdo, precisando substituir parte dos ossos por uma endoprótese. Sem poder jogar, Luiza resolveu mudar-se para BH para cursar jornalismo e de alguma maneira ainda estar conectada ao esporte.
Reinventar e transformar foram as palavras-chave para enfrentar e passar por esse obstáculo. Luiza não deixou seu amor pelo esporte de lado e fazia o possível para ficar próximo do que amava. O caminho? Vôlei sentado! No final de 2018, deu uma entrevista na tv e foi notada por uma jogadora de vôlei sentado que a convidou para conhecer a modalidade paralímpica. E ali o sonho de representar o Brasil voltou a ter forças.
A modalidade esportiva que se parece com o voleibol, mas adaptado para atletas com deficiência foi a válvula de escape para seguir em busca do seu sonho. Luiza foi logo contratada por um clube em São Paulo e seis meses depois chegou sua primeira convocação para a Seleção Brasileira.
Conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2020 em Tóquio, representando o Brasil após derrotar a Seleção Canadense por 3 sets a 1.
Temas de Palestras:
- Carreira;
- Competitividade;
- Deficiência Física;
- Esportes - Vôlei
- Liderança;
- Superação de Desafios / Mudanças;
- Treinamento e Desenvolvimento;
- Saúde;
- Motivação;
- Esportes - Atletas Paraolímpicos;
- Mulheres de Sucesso;
- Jornalistas Esportivos;