Guilherme Hummel
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Guilherme Hummel

São Paulo/SP

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Guilherme S. Hummel é Pesquisador, Mentor e Senior Advisor com formação em Engenharia Mecânica e pós-graduação em Sistemas de Informação, com mais de 24 anos de atuação em digital health. Head-mentor do EMI – eHealth Mentor Institute há 15 anos, sendo conselheiro de healthcare-innovation em diferentes organizações e fundos de investimento.

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Guilherme Hummel

Guilherme S. Hummel é Pesquisador, Mentor e Senior Advisor com formação em Engenharia Mecânica e pós-graduação em Sistemas de Informação, com mais de 24 anos de atuação em digital health. Head-mentor do EMI – eHealth Mentor Institute há 15 anos, sendo conselheiro de healthcare-innovation em diferentes organizações e fundos de investimento.

Atua na mentoria de projetos de instituições globais, como World Health Organization, Health Metrics Network, Rockefeller Foundation, Deloitte Consulting, etc. Conferencista e articulista, sendo Scientific Coordinator do grupo britânico Informa Markets Latam. Membro-conselheiro e colaborador de inúmeras associações globais de pesquisa em inovação, como a britânica “The Open Data Institute” (ODI), onde participa de projetos em vários países envolvendo plataformas de Open Data na Saúde.

Curador do evento anual HIMSS@Hospitalar Forum no país. Host e Coordenador de Conteúdo do mediacast “Future of Digital Health” do portal Saúde Business.

Autor dos livros: “eHealth - O Iluminismo Digital chega à Saúde" (2006), "ePatient – A Odisseia Digital do Paciente em Busca da Saúde” (2008), "eDoctor – A Divina Comédia do Médico e a Tecnologia” (2011), “SUS encontra NHS - O Dia em que o Sistema Único de Saúde acordou Britânico” (2016), “Digital Self-care: Embarque Imediato” (2019) e “Patient Engagement 5.0: habitus-digital da Saúde no Século XXI”.

Temas de Palestras:

“Digital Health: genealogia da nova Saúde no Século XXI”

A viagem da saúde digital neste século. Os novos modelos de Hospitais Médicos. Os desafios do Estado e da Saúde Suplementar. A poderosa força da inteligência artificial na Saúde, com seus desafios e oportunidades. O novo perfil do paciente, cada vez mais digitalizado.

“Metamorfose digital na Saúde”

O futuro não é uma abstração e antecipá-lo é uma ciência metódica e obrigatória aos gestores de Saúde. A onda disruptiva continuará a perturbar os incumbentes e as mudanças tendem a ser mais inesperadas. Assim, vigiar o futuro é a mais importante tarefa das
lideranças sanitárias neste século. Transformação Digital da Saúde é uma viagem, uma peregrinação por mundos desconhecidos, mas antecipáveis. Convite a uma missão ‘espacial’: visitar os espaços futuros, entender as próximas transformações sociais, analisar
seu impacto nas Cadeias de Saúde e ‘fincar bandeira’ numa ‘estação adiantada’ do ecossistema de saúde”.

“Inteligência Artificial em Saúde”

Médicos e pacientes serão cada vez menos dependentes uns dos outros, mas cada vez mais interdependentes. Aprendizado de Máquina reorientando a função médica e o comportamento do paciente. Impacto da IA Generativa (ChatGPT) no diagnóstico e no suporte a decisão clínica. Estudos sobre variáveis comportamentais e suas consequências na automação das cadeias de saúde. Novas imposições regulatórias à Algoritmização.

Connected Care e IoMT: reconstituindo Médico de Família

O refinamento do Cuidado Mental (Telemental) impõe parâmetros de Triagem na Atenção Primária. O Figital modelando a conduta médica e a atitude do paciente. Ferramentas e modelos que estão nascendo para aperfeiçoar a Remotelização da Cadeia de Saúde. Saúde 5.0: sensorização, ressignificação do autocuidado e recondicionamento das obrigações do paciente. Telemedicina chegando aos poros da Academia Médica, aos interstícios das políticas públicas de promoção a saúde e a vida de um gato (pet), capaz de cuidar
remotamente de seu dono.

Interoperabilidade e Blockchain na Saúde

Determinando quem são os perdedores e os ganhadores na Saúde Suplementar. Ou interopera ou desaparece. Plataformização na Saúde: elevando o paciente a um nível superior (“papel de uma plataforma: elevar”). Ou os sistemas de saúde serão uma plataforma que habilita um ecossistema, ou um ecossistema habilitado por uma plataforma. A escolha errada pode levar a insolvência. Um giro pelo futuro da interconectividade entre “máquinas de pesquisa médica”.

Open Health & RNDS: os novos horizontes da Saúde Pública

Compartilhar dados é mais importante que compartilhar verbas. Data Analytics e Big Data como sustentação a qualquer atividade diagnóstica. O futuro está nas bordas dos sistemas de saúde, nas fronteiras, não no seu miolo. É preciso vigiá-las constantemente e abraçar as oportunidades antes que elas se tornem problemas. Identificando o Ciclo de vida das Plataformas. Como cada indivíduo já é uma plataforma digital de si mesmo, e como poderá compartilhar seu dado clínico com uma máquina-diagnóstica (em tempo real).

Healthtechs: um ‘vesúvio’ cuspindo promessas

Inovação pode viver um tempo sem receita, mas não vive muito tempo sem mais inovação. O dilema das startups em saúde que não dispõem de inovações disruptivas. A incapacidade gerencial germinando junto com as healthtechs. Áreas férteis para empreendedores nas próximas duas décadas (ainda inabitadas). Necessidade de observar as taxas demográficas para encontrar o próximo cliente. Digital Health: ‘motor de inovação’ ininterrupto, perene e demandador.

Registro Eletrônico de Saúde & Imagem Médica Metaversa

EHR, um elemento inadiável contra crises epidêmicas e a favor da “medicina prospectiva”. EHR se conformando para ser o ‘ativo de maior valuation’ do Hospital (antes de 2033). Imagem médica metaversa com elementos olfativos e tácteis: convivência da Realidade
Estendida com a Inteligência Expandida. Robótica cirúrgica no Primary Care. EHR como ferramenta de digital self-care. Imagem Médica como mecanismo dinâmico do smartphone. smartEHR + Imagem Médica Metaversa = o médico na dianteira da doença.

Médicos, Telemédicos, eMédicos e iMédicos: as novas gerações de Médicos neste Século

A tecnologia desmantelando, substituindo ou amplificando a função médica. A expansão do genspecialista e o fim do modelo de Academia Médica antediluviana. Máquinas de triagem on-line, equipamentos de oncologia investigativa no smartphone, biossensores de análise alimentar, etc. A função médica expandindo seu rito contextual, sendo suportada pelo ‘medicanóide’ (competência médica + inteligência robótica). Um médico graduado em 2030, sem conhecimento utilitarista de Deep Learning, será prisioneiro da obsolescência. As próximas duas décadas serão definitivas para o profissional de saúde: ou se funde e se completa com Digital Health, ou transforma-se num bacharel-clínico sentenciado ao anacronismo”.

Estado de Bem-estar Digital

‘Acesso a Saúde’ será menos importante do que ‘Acesso a Conectividade’. O perfil comportamental do paciente digital em 2033. O futuro vem do futuro: como será uma Operadora de Saúde em 2033? Metacloud: simplicidade como serviço. Web3: tokenização do EHR e das transações dentro da Cadeia de Saúde. Aplicativos Inteligentes: symptom check machines. Alfabetização em Saúde: novos empreendedores. Os estertores de uma Cadeia de Saúde monolítica, ensimesmada e cada vez mais distante do paciente-digital.

Saúde 5G: a saudabilidade, o autocuidado e no habitus-digital

Devices de ‘saudabilidade’ pela casa, sensores nas roupas, na pele, nas ruas e na mente humana. O Figital como novo normal. O paciente sendo cobrado por sua ‘vigilância sanitária pessoal’. O novo mutualismo da segunda metade deste século: “ou se cuida, ou se cuida”.

Gêmeos digitais nascendo em laboratórios de análise clínica. Redes sociais em blockchain: comunida-des de pacientes crônicos com força político-social. Testes virais de bolso, de lapela e com interface homem-máquina.

Conscientização do Paciente: o engajamento do paciente no contexto da Saúde 5.0

A experiência negativa com a saúde já está no DNA do paciente recém-nascido. O Existencialismo na Saúde: “a existência precede a essência”. Autocuidado digital redefinindo as determinantes sociais. Jornada do Paciente sendo mais importante para ele do que para
Cadeia de Saúde. Como engajar uma criança que vai nascer daqui a cinco anos? Digital Longevity Economy: até 2040 vamos educar mais idosos em digitalização do que crianças.

Terapêutica digital: inteligência generativa a serviço do controle familiar de doenças

Automação em Saúde: tudo é código. Tudo é programável. Tudo é moldável. Hospitais automatizados, casas interoperáveis, medicina personalizada e biogenética como facilitadora do controle de patologias graves. Tudo é código. Digital Health como um mix de automação e engenharia de dados clínicos. Somos a penúltima geração pré-digital. O que seremos no futuro é o que anteciparmos no presente. “Contact-center inteligente”, personalizado e auto programável. A Ciência de Dados pautando a ciência médica, a telepropedêutica e a nova missão da medicina: viver junto com os vivos e não só quando adoecem.

Digital Health – mundos futuros & modelos inovadores

O século XXI funde o espaço presencial, o digital e o social numa nova camada: o figital. Tudo é código, tudo está em rede e tudo pode ser programável dentro da biosfera digital.

“Patient Enagegement 5.0 – habitus-digital da saúde no século XXI” discute as implicações sociais, filosóficas e tecnológicas do “engajamento digital do paciente” nos Sistemas de Saúde deste século. Trata-se da sexta obra do autor sobre esse tema, sempre perseguindo a mesma direção: pensar sobre os temas digitais na saúde e avaliar o devir tecnológico no setor.

Transformações globais dentro das Cadeias de Saúde. Novo perfil dos Sistemas de Saúde (públicos e privados) no Século XXI e de seus usuários.

Tendências e Desafios de algumas das tecnologias emergentes, como: IoMT (5G), Medical Devices, TeleHealth, Big Data e GenAIs. Exemplos de repercussão mundial.

Dificuldades e Oportunidades para os próximos 3, 6 e 10 anos dentro das Cadeias Globais de Saúde: transformações digitais em curso.

AT 03-24


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