In Hsieh

São Paulo/SP


In Hsieh

IN Hsieh é especialista no e-commerce pós 2023 e em plataformas e startups chinesas. É um dos precursores do mercado brasileiro de e-commerce, sempre antecipando as inovações que depois viram grandes negócios e principal especialista em negócios digitais e investimentos entre Brasil e China. A mais recente é o livecommerce que IN impulsionou no Brasil em sociedade com a B2W e a startup britânica OOOOO em 2020.




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In Hsieh é especialista no e-commerce pós 2023 e em plataformas e startups chinesas. É um dos precursores do mercado brasileiro de e-commerce, sempre antecipando as inovações que depois viram grandes negócios e principal especialista em negócios digitais e investimentos entre Brasil e China. A mais recente é o livecommerce que IN impulsionou no Brasil em sociedade com a B2W e a startup britânica OOOOO em 2020.

Atualmente acelera negócios digitais no Brasil em parceria com gigantes chinesas como Aliexpress, Kwai e Tiktok, faz parte do conselho da fintech global Liquido e do conselho editorial do MIT Sloan Management Review Brasil, uma das principais revistas de gestão do mundo. É também parceiro oficial no Brasil do AGI Netpreneur Masterclass, programa de educação em negócio digital do Alibaba, maior grupo de ecommerce do mundo em vendas, e é co-fundador da rede de relacionamento Brazil China Tech Network.

Antes fez parte da equipe que em 1999 criou o Submarino, um dos maiores ecommerce do país. Montou suas próprias empresas como a Baby.com.br, eleita melhor startup do ano pela revista PEGN em 2011 e trouxe a Xiaomi ao Brasil em 2014 como Head de Ecommerce Latam quando ainda era uma uma startup recém criada.

Temas de Palestras:

China: a nova líder Global em inovação no mundo pós-covid19

A China já foi a maior economia do mundo, junto com a India, durante a maior parte dos últimos 2000 anos. Agora, assume protagonismo econômico e tecnológico, rivalizando e até superando os EUA em vários setores.

Enquanto os americanos se caracterizam pela inovação tecnológica, os chineses focam na transformação digital. Ao invés de salvar a humanidade e mudar o mundo como os EUA, a China quer resolver problemas e aproveitar oportunidades de negócios.

Entre as áreas em que o pais asiático é líder global estão o meio de pagamento digital e o comércio eletrônico. Estimava-se antes da pandemia que em 2020 a China movimentaria mais de 150 vezes o montante dos EUA. Os números mais recentes apontam que essa diferença pode atingir 200x. E não só por celular, mas também por reconhecimento facial, uma tecnologia que já foi usada por 200 milhões de chineses em 2019. Já em e-commerce, as empresas chinesas representaram quase 60% das transações no mundo todo. Enquanto no Ocidente olha-se com atenção para a Amazon, o Alibaba movimentou 3x mais, com GMV (Gross Merchandise Value) em 2018 de US$ 768 bilhões dos chineses versus US$ 239 bilhões dos americanos.

Nessa palestra serão apresentados os fatores que permitiram e aceleraram a ascensão tecnológica da China e casos reais desde os grandes ecossistemas até transformações em indústrias tradicionais que servem de referência para o mundo todo, com novos modelos de negócios como SuperApps, D2C (Direct2Consumer) e C2M (Consumer@Manufacturer).

Esses conceitos já são muito mais do que meras referências. Algumas das maiores empresas e startups brasileiras estão utilizando essas estratégias para dominar nosso mercado. De Rappi e iFood a Itaú e Magazine Luiza. Quem estiver fora, pode estar correndo o risco de perder seu próprio mercado, pois esses várias dessas estratégias são winner takes all (vencedor leva tudo), tornando-se o sistema operacional na vida dos usuários brasileiros.

Estamos passando da era Copy-To-China para Copy-From-China.

E-ecommerces e startups chinesas: ameaça ou oportunidade?

Essa palestra é destinada a empresários e profissionais que querem sobreviver no novo mercado digital surgido a partir de 2020. É destinada a empresas que foram atropeladas pelos fenômenos Aliexpress, Shopee e Shein, e não querem sofrer o mesmo com quem mais vier pela frente, com análises e insights que nunca serão feitas por pessoas que trabalham nas empresas mencionadas.

Até o período pré-pandemia, a preocupação era em lentamente digitalizar a empresa, vender pela internet e concorrer com empresas localizadas no Brasil. Agora o cenário é realmente de competição global. O produto chinês que antes só chegava pela importação, agora pode ser comprado pelo consumidor direto da fábrica na China. Os intermediários vão ficando pelo caminho.

O objetivo da palestra é explicar as estratégias e diferenciais dos e-commerces e startups chinesas. O mindset, o modelo de inovação, e principalmente as estratégias de expansão no Brasil. Quem não conhece as novas regras, vai quebrar.

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