Ser tratado pelo próprio nome. Para a maioria de nós pode ser algo banal e até, de certa maneira, óbvio. Mas para uma mulher que nasceu pobre, na cidade de Itabaiana, no Estado de Sergipe, que presenciou a morte trágica da mãe aos nove anos de idade e que chegou a morar na rua, ser hoje chamada pelo próprio nome é um sinal de reconhecimento, reconhecimento pela sua trajetória de vida recheada de percalços e superações.